As bolsas asiáticas fecharam em queda no pregão de hoje. Os principais motivos que levaram a essa queda foram vários, desde o fechamento negativo das bolsas de NY ontem, passando pelas tensões na Líbia e o fraco desempenho comercial da China. O déficit de US$ 7,3 bilhões na balança comercial da China assustou os mercados. As exportações cresceram 2,4% enquanto as importações tiveram um aumento de 19,4%.
A Coréia do Sul elevou a taxa de juro para 3% ao ano, uma vez que a inflação atingiu o pico para 27 meses.
A bolsa de Tóquio fechou com queda de 1,47%, Hong Kong com queda de 0,82%, Shanghai com 1,51% de queda, Taiwan com queda de 1,22%, Sydney com queda de 1,48% e Seul com queda de 0,99%.
Na Europa, os principais índices acionários também operam no vermelho agora pela manhã com os mercados avaliando a crise fiscal e os conflitos na Líbia. Além disso, a agência de classificação de risco Moody´s anunciou o rebaixamento do rating soberano da Espanha de Aa1 para Aa2, com perspectiva negativa. Dentre os países chamados PIIGS, a Espanha é o que mais causa preocupação devido ao tamanho de sua economia.
Nesse momento Londres opera com queda de 1,13%, Paris com queda de 0,64%, Frankfurt com queda de 0,76%, Milão com 1,01% de baixa e Madrid com queda de 1,21%.
Por aqui as indicações são de abertura no mesmo rumo, negativo. Nesse momento o Dow Jones Futuro opera com leve queda de 0,12% e o Ibovespa Futuro opera com queda de 0,55%. O dólar opera com leve alta cotado a R$ 1,666. O Euro opera em queda frente ao rebaixamento de rating da Espanha e é cotado a R$ 2,305.
Na agenda econômica temos indicadores importantes hoje. Logo mais as 10h30 será divulgado os Pedidos de Auxílio Desemprego nos EUA e o saldo da balança comercial norte-americana em janeiro. As 16h00 o Departamento do Tesouro Americano fornece os dados mensais do orçamento do governo.
Por hora é isso. Bons negócios à todos!
Atenciosamente.
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